domingo, 1 de julho de 2012
sexta-feira, 25 de maio de 2012
TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO: Um passo por vez. Com fundamento
Todo esforço para tornar a rotina escolar mais prazerosa e eficaz é válido. E introduzir (ou ampliar) o uso da tecnologia na educação constitui um dos esforços mais legítimos nesse sentido.
Sem dúvida, a utilização de tecnologia não é a única ação que pode ser tomada para isso, mas talvez seja a mais promissora. Também não representa uma solução mágica que vai adequar escolas a todas as neessidades educacionais do século XXI. Nao existe tal solução. É necessário entender que isso faz parte de um processo paulatino, com acertos e (por que não?) erros.
Dentro desse processo, é importante analisar se os instrumentos tecnológicos (dispositivos, aplicações, sites, vídeos, redes sociais) contemplam princípios básicos do moldeo de aprendizagem, como a repetição, o despertar do interesse, a fixação com exercícios e o t rabalho em grupo.
E há uma grande quantidade dessas ferramentas atualmente. Dentre as mais famosas, estão as videoaulas do americando Salman Khan (aulas originais em www.khanacademy.org. muitas já dubladas em português em www.fundacaolemann.org.br/khanportugues. O método utilizado aborda princípios como o avanço de cada aluno ao seu próprio passo, simplicidade, concisão e foco em excercícios.
Outro exemplo interessante é o Google Body: uma ferramenta on-line que possibilita a visualizaçao do corpo humano em todos os detalhes (musculatura, esqueleto, veias, artérias, cérebro). Pode ser acessado em http://bodybrowser.googlelabs.com.
Para a matemática, há um software brasielrio, gratuito, bastante interativo: o iGeom (www.matematica.br/igeom). O programa pode ser utilizado no Ensino Fundamental, no Ensino Médio e no Ensino Superior. Permite desde o estudo de ângulos, passando por funções trigonométricas, até modelos matemáticos mais complexos.
Esses são apenas alguns exemplos dos recursos disponíveis para integrar educação e tecnologia. Sim, é necessário coragem para introduzir alguns deles em sala de aula. Mas ainda, é necessário critério para avaliar sua eficácia e decidir entre aprofundar sua utilização ou abortá-la e buscar outra ferramenta. Mas, com certeza, algumas das possibilidades (já existentes ou em desenvolvimento) são poderosos instrumentos de auxílio no processo de aprendizagem.
Com tudo isso, vive-se em um tempo que merece entusiasmo. Os recursos disponíveis permitem o desenvolvimento cada vez mais rápido e efetivo de ferramentas tecnológicas que auxiliem o processo educacional com fundamento. Cabe somente ressaltar que a tecnologia é, primordialmente, um meio. E, como tal, apenas auxilia a atividade fim, que é educar com maior qualidade e eficiência. Aqui, vale lembrar o objetivo do esforço citado no início: tornar a rotina escolar mais prazerosa e eficaz.
José Marcos da Cunha Silva
Bibliografia: Retirado da revista Educar Mais - Sistema Ari de Sá
Vale a pena conferir:
www.khanacademy.org
www.fundacaolemann.org.br/khanportugues
www.matematica.br/igeom
www.gmagico.com.br
www.aplle.com/br/education/ipad
www.zygotebody.com
www.turmadevalor.com.br
Sem dúvida, a utilização de tecnologia não é a única ação que pode ser tomada para isso, mas talvez seja a mais promissora. Também não representa uma solução mágica que vai adequar escolas a todas as neessidades educacionais do século XXI. Nao existe tal solução. É necessário entender que isso faz parte de um processo paulatino, com acertos e (por que não?) erros.
Dentro desse processo, é importante analisar se os instrumentos tecnológicos (dispositivos, aplicações, sites, vídeos, redes sociais) contemplam princípios básicos do moldeo de aprendizagem, como a repetição, o despertar do interesse, a fixação com exercícios e o t rabalho em grupo.
E há uma grande quantidade dessas ferramentas atualmente. Dentre as mais famosas, estão as videoaulas do americando Salman Khan (aulas originais em www.khanacademy.org. muitas já dubladas em português em www.fundacaolemann.org.br/khanportugues. O método utilizado aborda princípios como o avanço de cada aluno ao seu próprio passo, simplicidade, concisão e foco em excercícios.
Outro exemplo interessante é o Google Body: uma ferramenta on-line que possibilita a visualizaçao do corpo humano em todos os detalhes (musculatura, esqueleto, veias, artérias, cérebro). Pode ser acessado em http://bodybrowser.googlelabs.com.
Para a matemática, há um software brasielrio, gratuito, bastante interativo: o iGeom (www.matematica.br/igeom). O programa pode ser utilizado no Ensino Fundamental, no Ensino Médio e no Ensino Superior. Permite desde o estudo de ângulos, passando por funções trigonométricas, até modelos matemáticos mais complexos.
Esses são apenas alguns exemplos dos recursos disponíveis para integrar educação e tecnologia. Sim, é necessário coragem para introduzir alguns deles em sala de aula. Mas ainda, é necessário critério para avaliar sua eficácia e decidir entre aprofundar sua utilização ou abortá-la e buscar outra ferramenta. Mas, com certeza, algumas das possibilidades (já existentes ou em desenvolvimento) são poderosos instrumentos de auxílio no processo de aprendizagem.
Com tudo isso, vive-se em um tempo que merece entusiasmo. Os recursos disponíveis permitem o desenvolvimento cada vez mais rápido e efetivo de ferramentas tecnológicas que auxiliem o processo educacional com fundamento. Cabe somente ressaltar que a tecnologia é, primordialmente, um meio. E, como tal, apenas auxilia a atividade fim, que é educar com maior qualidade e eficiência. Aqui, vale lembrar o objetivo do esforço citado no início: tornar a rotina escolar mais prazerosa e eficaz.
José Marcos da Cunha Silva
Bibliografia: Retirado da revista Educar Mais - Sistema Ari de Sá
Vale a pena conferir:
www.khanacademy.org
www.fundacaolemann.org.br/khanportugues
www.matematica.br/igeom
www.gmagico.com.br
www.aplle.com/br/education/ipad
www.zygotebody.com
www.turmadevalor.com.br
quarta-feira, 23 de maio de 2012
CRIATIVIDADE PARA AUMENTAR A MOTIVAÇÃO DOS ALUNOS
Como o educador pode contribuir para aumentar a motivação dos seus alunos estimulando-os para a aprendizagem em sala de aula e para a vida?
"...É necessário inspirar seus alunos para aprendizagem. O que não falta, no mundo atual, são recursos de excelente aplicação para despertar nos alunos o gosto e a curiosidade pela aprendizagem.
Na globalização em que estamos vivendo, em que a tecnologia domina quase tudo, o professor não pode ficar parado no tempo e no espaço.
É preciso se reinventar sempre. É importante sair em busca de novas maneiras de ensinar, de mostrar o conteúdo. O aluno moderno, e os do passado também, não gostam de aulas enfadonhas, desmotivadoras, daquelas que chegam a dar sono."
Eugênio Sales Queiroz
Como os professores podem estimular nos alunos o pensamento criativo, concentração e interesse nos estudos?
"A questão é pertinente e aponta para um dos desconfortos dos docentes: afinal, como desenvolver um ensino criativo? E por que?
O ensino tem que se reinventar para garantir a assimilação de conhecimentos significativos. A expressão "métodos educacionais criativos! não pode significar que é preciso jogar na lata de lixo da história aquela escola tradicional que formou nossos mestres e tantos cidadãos participativos e livres.
Aula criativa clama por inovação, pretende-se provocadora, está centrada na iniciativa curiosa do aluno, mediada pelo cérebro inquieto do professor, cuja tarefa torna-se mais difícil e desafiadora. Sua prática pedagógica não vem pronta e mastigada nos manuais de ensino; ele tem que inventar caminhos novos que ninguem trilhou. Somentes professores de perfil inovador provocam "pensamentos criativos" nos alunos, que, por sua vez tornam-se motivados para aprender. Motivação quer dizer interesse, que induz concentração, que leva à aprendizagem. O elo unificador desse círculo virtuoso chama-se criatividade.
Como então desenvolvê-la? Antes de mais nada, conscientizar-se de que ela não constitui propriedade particular de artistas ou de cérebros privilegiados. Você, professor, é único, tem comportamentos e pensamentos próprios e exclusivos, ou seja, já nasce criativo. Contudo, precisa explorar essa competência em suas atitudes de ensinar. Leia e discuta todo e qualquer texto original que lhe caia diante dos olhos. Observe e analise as práticas inovadoras de colegas de magistério.
Quebre sua inércia ao ensinar e ouse, sem temer o que os outros vão pensar ou dizer sobre sua prática pedagógica original e criativa."
Egídio Romanelli
Obs.: Assistam o filme "Escritores da Liberdade"
Bibliografia: Revista Aprendizagem - A revista da prática pedagógica - Ano 5 nº 29/2012
"As escolas poderão alcançar melhor aproveitamento (tanto no domínio cognitivo como no atitudinal) também através do exercício da criatividade. Esta poderá encontrar terreno fértil nas conexões que as novas tecnologias de informação e comunicação que propiciam, nas ferramentas digitais de aprendizagem colaborativa, comunitariamente disponíveis e democraticamente utilizadas. Também poderá traduzir-se no recurso a técnicas que fomentem: Mind Map, Scamper, Pensamento Inventivo Sistematizado.. Mas, sobretudo, nos processos, substituindo os resquícios da velha escola por dispositivos de relação e produção de conhecimento, que sejam tributários de um novo paradigma educacional.
As escolas brasileiras estão fervilhando de novas idéias e práticas responsáveis. O excesso de intervenção administrativa e a burocracia cerceiam quase todas as metodologias criativas. E aquelas que sobrevivem não são devidamente avaliadas e são, frequentemente, deixadas no ostracismo."
José Pacheco
Mais algumas idéias:
"...É necessário inspirar seus alunos para aprendizagem. O que não falta, no mundo atual, são recursos de excelente aplicação para despertar nos alunos o gosto e a curiosidade pela aprendizagem.
Na globalização em que estamos vivendo, em que a tecnologia domina quase tudo, o professor não pode ficar parado no tempo e no espaço.
É preciso se reinventar sempre. É importante sair em busca de novas maneiras de ensinar, de mostrar o conteúdo. O aluno moderno, e os do passado também, não gostam de aulas enfadonhas, desmotivadoras, daquelas que chegam a dar sono."
Eugênio Sales Queiroz
Como os professores podem estimular nos alunos o pensamento criativo, concentração e interesse nos estudos?
"A questão é pertinente e aponta para um dos desconfortos dos docentes: afinal, como desenvolver um ensino criativo? E por que?
O ensino tem que se reinventar para garantir a assimilação de conhecimentos significativos. A expressão "métodos educacionais criativos! não pode significar que é preciso jogar na lata de lixo da história aquela escola tradicional que formou nossos mestres e tantos cidadãos participativos e livres.
Aula criativa clama por inovação, pretende-se provocadora, está centrada na iniciativa curiosa do aluno, mediada pelo cérebro inquieto do professor, cuja tarefa torna-se mais difícil e desafiadora. Sua prática pedagógica não vem pronta e mastigada nos manuais de ensino; ele tem que inventar caminhos novos que ninguem trilhou. Somentes professores de perfil inovador provocam "pensamentos criativos" nos alunos, que, por sua vez tornam-se motivados para aprender. Motivação quer dizer interesse, que induz concentração, que leva à aprendizagem. O elo unificador desse círculo virtuoso chama-se criatividade.
Como então desenvolvê-la? Antes de mais nada, conscientizar-se de que ela não constitui propriedade particular de artistas ou de cérebros privilegiados. Você, professor, é único, tem comportamentos e pensamentos próprios e exclusivos, ou seja, já nasce criativo. Contudo, precisa explorar essa competência em suas atitudes de ensinar. Leia e discuta todo e qualquer texto original que lhe caia diante dos olhos. Observe e analise as práticas inovadoras de colegas de magistério.
Quebre sua inércia ao ensinar e ouse, sem temer o que os outros vão pensar ou dizer sobre sua prática pedagógica original e criativa."
Egídio Romanelli
Obs.: Assistam o filme "Escritores da Liberdade"
Bibliografia: Revista Aprendizagem - A revista da prática pedagógica - Ano 5 nº 29/2012
"As escolas poderão alcançar melhor aproveitamento (tanto no domínio cognitivo como no atitudinal) também através do exercício da criatividade. Esta poderá encontrar terreno fértil nas conexões que as novas tecnologias de informação e comunicação que propiciam, nas ferramentas digitais de aprendizagem colaborativa, comunitariamente disponíveis e democraticamente utilizadas. Também poderá traduzir-se no recurso a técnicas que fomentem: Mind Map, Scamper, Pensamento Inventivo Sistematizado.. Mas, sobretudo, nos processos, substituindo os resquícios da velha escola por dispositivos de relação e produção de conhecimento, que sejam tributários de um novo paradigma educacional.
As escolas brasileiras estão fervilhando de novas idéias e práticas responsáveis. O excesso de intervenção administrativa e a burocracia cerceiam quase todas as metodologias criativas. E aquelas que sobrevivem não são devidamente avaliadas e são, frequentemente, deixadas no ostracismo."
José Pacheco
Mais algumas idéias:
- Placas tectônicas (colaboração da professora Valéria Paes)
2. Para ensinar fazer história em quadrinhos: http://www.maquinadequadrinhos.com.br/
O professor poderá trabalhar com esse site em qualquer disciplina, pedindo que os alunos façam uma historinha com o assunto dado. Muito interessante!
terça-feira, 22 de maio de 2012
TESTE: SEU PROFESSOR É ANTENADO EM TECNOLOGIA?
A revista Educar Para Crescer, publica um teste para saber se o professor é antenado em tecnologia. Teste você também e veja se você está suficientemente antenado!
https://www.facebook.com/educarcrescer
http://www.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Fmigre.me%2F9bj4m&h=9AQEJZhruAQHULq3TM0NoaNYyJZmng_YKYNfRTLpazZdDQw
https://www.facebook.com/educarcrescer
http://www.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Fmigre.me%2F9bj4m&h=9AQEJZhruAQHULq3TM0NoaNYyJZmng_YKYNfRTLpazZdDQw
REDES SOCIAIS COMO ALIADAS DO PROFESSOR
O educador Marcos Cordiolli defende o uso das redes sociais na escola, tanto como ferramenta para melhorar a gestão escolar quanto para promover melhor interatividade e comunicação entre alunos e professores. As ações inovadoras, segundo Cordiolli, dependem de vários fatores, entre eles apostar na adoção de currículos flexíveis, no envolvimento crescente das famílias nos processos pedagógicos, na incorporação das tecnologias de informação e comunicação (TIC´s) e, em particular, no uso das redes sociais no cotidiano da sala de aula.
"As TIC´s, em particular as redes sociais, potencializam atividades pedagógicas mais amplas, envolvendo o cotidiano dos estudantes, suas famílias e grupos de convívio, bem como estimulando ações nas comunidades. Essas ações escolares transcendem a sala de aula, integrando plenamente a vida cotidiana dos estudantes com o estudo e com a escola", diz o educador. Nesse sentido, continua Cordiolli, os gestores precisam utilizar cotidianamente esses recursos, mantendo blogs, perfis no Twitter e no Facebook e outros instrumentos em funcionamento e atualizados.
Twitter e Facebook na prática:
Quatro exemplos de usos de redes sociais na sala de aula
Exercício 1
No twitter, os estudantes podem criar uma #hashtag e publicar medidas que reduzam o consumo de água em casa. Exemplos:
#PoupeÁgua Regule a vazão do vaso sanitário.
#PoupeÁgua Desligue a torneira enquanto estiver escovando os dentes.
#PoupeÁgua Nunca utilize a máquina de lavar enquanto ela não estiver cheia de roupas.
Exerício 2
O professor pode criar um pefil no Twitter e apresentar frases da lingua portuguesa, perguntando se a ortografia está correta. Exemplo:
@CertoouErrado Sou eu quem vai ganhar / ou Sou eu que vou ganhar?
Os estudantes reúnem as respostas e analisam os resultados.
Exercício 3
Os alunos podem compor quadros de informações sobre a obra de um autor, como Machado de Assis, utilizando uma página do Facebook. Cada grupo pode montar uma fan page para que os membros publiquem imagens, textos, vídeos e links sobre diferntes aspectos da obra desse autor.
Exercício 4
Em grupos, os estudantes ppodem adotar um tema específico, como as civilizações africanas anteriores ao século XVI. Cada grupo cria um blog sobre o tema estudado e convida os colegas (que não são da turma), pelo Twitter ou Facebook, a lerem, criticarem ou complementarem as informações, comentando as publicações. Os alunos atualizam os posts ou publicam novas informações à medida que interagem com os colegas.
Texto retirado da revista Impressão Pedagógica (pág. 13) - Tecnologias Educacionais: Novas maneiras de ensinar e aprender.
"As TIC´s, em particular as redes sociais, potencializam atividades pedagógicas mais amplas, envolvendo o cotidiano dos estudantes, suas famílias e grupos de convívio, bem como estimulando ações nas comunidades. Essas ações escolares transcendem a sala de aula, integrando plenamente a vida cotidiana dos estudantes com o estudo e com a escola", diz o educador. Nesse sentido, continua Cordiolli, os gestores precisam utilizar cotidianamente esses recursos, mantendo blogs, perfis no Twitter e no Facebook e outros instrumentos em funcionamento e atualizados.
Twitter e Facebook na prática:
Quatro exemplos de usos de redes sociais na sala de aula
Exercício 1
No twitter, os estudantes podem criar uma #hashtag e publicar medidas que reduzam o consumo de água em casa. Exemplos:
#PoupeÁgua Regule a vazão do vaso sanitário.
#PoupeÁgua Desligue a torneira enquanto estiver escovando os dentes.
#PoupeÁgua Nunca utilize a máquina de lavar enquanto ela não estiver cheia de roupas.
Exerício 2
O professor pode criar um pefil no Twitter e apresentar frases da lingua portuguesa, perguntando se a ortografia está correta. Exemplo:
@CertoouErrado Sou eu quem vai ganhar / ou Sou eu que vou ganhar?
Os estudantes reúnem as respostas e analisam os resultados.
Exercício 3
Os alunos podem compor quadros de informações sobre a obra de um autor, como Machado de Assis, utilizando uma página do Facebook. Cada grupo pode montar uma fan page para que os membros publiquem imagens, textos, vídeos e links sobre diferntes aspectos da obra desse autor.
Exercício 4
Em grupos, os estudantes ppodem adotar um tema específico, como as civilizações africanas anteriores ao século XVI. Cada grupo cria um blog sobre o tema estudado e convida os colegas (que não são da turma), pelo Twitter ou Facebook, a lerem, criticarem ou complementarem as informações, comentando as publicações. Os alunos atualizam os posts ou publicam novas informações à medida que interagem com os colegas.
Texto retirado da revista Impressão Pedagógica (pág. 13) - Tecnologias Educacionais: Novas maneiras de ensinar e aprender.
PROFESSOR MULTIMIDIA
O professor que cria um blog, site ou canal nas redes sociais para se comunicar com seus alunos e aprimorar os conteúdos da sala de aula tem grande chance de colaborar significativamente para o aprendizado da turma. Esse é o caso do professor Paulo Lee, do Colégio Expoente, criador do site Adoro Física. O site, além de receber o reconhecimento dos alunos, ficou entre os 10 melhores do Brasil na categoria Física, segundo o site infoEnem, maior portal sobre o Enem na internet.
Para conferir o conteúdo e aprender um pouco mais sobre física, basta acessar o endereço: www.adorofisica.com.br.
Bibliografia: Revista Impressão Pedagógica - Ano XXI - nº 49 - 2012
Para conferir o conteúdo e aprender um pouco mais sobre física, basta acessar o endereço: www.adorofisica.com.br.
Bibliografia: Revista Impressão Pedagógica - Ano XXI - nº 49 - 2012
ENTREVISTA COM ANDREA RAMAL HOJE NO RJ TV hoje 22.05.2012
http://globotv.globo.com/rede-globo/bom-dia-rio/t/quadro-educacao/v/rio-esta-entre-os-tres-estados-com-maior-percentual-de-residencias-com-internet/1957913/
Nessa entrevista ela fala sobre o novo ambiente de aprendizagem para construir conhecimentos, comprovando que quanto maior a escolaridade, mais chance do indivíduo estar conectado.
O papel da escola é fundamental para introduzir o aluno no mundo digital e mostrar o que pode ou não fazer na internet. O computador não faz nada sozinho. Precisa de um método pedagógico, de um projeto educativo. E que não tem idade para começar a usá-lo, não esperando a alfabetização e para isso os pais devem estar sempre atualizados, pois pela pesquisa, enquanto os jovens buscam conexão todo o tempo, os pais se excluem das tecnologias.
Nessa entrevista ela fala sobre o novo ambiente de aprendizagem para construir conhecimentos, comprovando que quanto maior a escolaridade, mais chance do indivíduo estar conectado.
O papel da escola é fundamental para introduzir o aluno no mundo digital e mostrar o que pode ou não fazer na internet. O computador não faz nada sozinho. Precisa de um método pedagógico, de um projeto educativo. E que não tem idade para começar a usá-lo, não esperando a alfabetização e para isso os pais devem estar sempre atualizados, pois pela pesquisa, enquanto os jovens buscam conexão todo o tempo, os pais se excluem das tecnologias.
quarta-feira, 25 de abril de 2012
IMPORTANCIA DA UTILIZAÇÃO DA INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Na atualidade, não se permite conceber um cidadão, jovem ou adulto, que seja impedido de usufruir das grandes mudanças promovidas pelo desenvolvimento digital. Afinal, mesmo aqueles que não têm condições de ter acesso direto aos meios digitais podem ser incluídos digitalmente, desde que seja oportunizado espaços públicos que promovam a cidadania, e a escola pode e deve ser um desses espaços. O uso da informática pode incrementar o ensino, tornando-o mais dinâmico, promovendo um aprendizado mais significativo e desenvolvendo a motivação pelo ensino.
Tão importante
quanto quaisquer outros meios de comunicações, a era digital é de essencial
importância para a sociabilidade humana, pois permite que todos falem e se
façam ouvir, condição chave para a construção de uma sociedade participativa e
igualitária a todos os cidadãos .A sociedade pós-moderna necessita de cidadãos
alfabetizados e com o mínimo de conhecimento em informática para ingresso no
mundo capitalista. A escola e sociedade precisam ter uma visão holística sobre
as tecnologias a favor da educação (GADOTTI; ROMÃO, P. 43,2000). Atualmente a
sociedade moderna utiliza as tecnologias a favor do seu desenvolvimento e
crescimento, e faz-se necessário a formação
de todo um aparato educacional que dê suporte a essa união entre a escola e a
informática. . O papel da escola
necessita urgentemente ser revisto porque o acesso a todos é claramente
limitado. Os conteúdos e metodologias são pré-determinados, independente do
aluno que se atende. Ora, os alunos são diferentes, têm necessidades,
interesses e aptidões diferentes. E os educandos da
EJA acabam sendo novamente excluídos dos programas de inclusão digital, visto
que até mesmo a educação básica ainda lhe é dificultada.
A inclusão
social dos alunos da EJA na informática é um desafio para as escolas. Mudanças devem
acontecer no cenário educacional para que alunos não se tornem infoexcluídos. A inclusão digital significa muito mais que
melhorar as condições de vidas: com a ajuda da tecnologia ela diminui a sensação de exclusão, na qual
esses alunos são submetidos.
Bibliografia:
1- Informática para EJA: uma inserção no mundo digital (Walcyranya Alves da Silva, Eliane Maria da Silva,
Rebeca Maria da Silva, Wilka de Andrade Dias, Cristiane Gonçalves Pereirae Alexandro Cardoso Tenório) – site: http://www.eventosufrpe.com.br/jepex2009/cd/resumos/R0241-1.pdf
Rebeca Maria da Silva, Wilka de Andrade Dias, Cristiane Gonçalves Pereirae Alexandro Cardoso Tenório) – site: http://www.eventosufrpe.com.br/jepex2009/cd/resumos/R0241-1.pdf
2 - Tecnologia como fator fundamental de inclusão social para os educandos da EJA no ensino profissional
(Jacques de Lima Ferreira, Joscely Maria Bassetto Galera, Dr e Margarete Virgínia Gonçalves Silva) – site: http://www.senept.cefetmg.br/galerias/Arquivos_senept/anais/terca_tema6/TerxaTema6Artigo12.pdf
(Jacques de Lima Ferreira, Joscely Maria Bassetto Galera, Dr e Margarete Virgínia Gonçalves Silva) – site: http://www.senept.cefetmg.br/galerias/Arquivos_senept/anais/terca_tema6/TerxaTema6Artigo12.pdf
terça-feira, 24 de abril de 2012
LABORATÓRIO DA E.M.PROFª EUNICIA FERREIRA DA SILVA
A Escola Municipal Profª Eunicia Ferreira da Silva, onde foi feita a pesquisa da EJA, já teve seu Laboratório de Informática, e foi fechado. Embora tenham recebido novos computadores, ainda aguarda as instalações para os mesmos. Na época foi feito o blog da Informática Educativa: http://emeunicia.blogspot.com.br/
segunda-feira, 23 de abril de 2012
ANALFABETISMO DIGITAL
PESQUISA COM ALUNOS DA EJA
Pesquisa feita a
30 alunos da EJA, da E.M.Profª Eunicia Ferreira da Silva (há alguns anos teve Laboratório de Informática, hoje não tem mais) situada no Parque Santa Rosa em Campos dos Goitacazes, da I a
IX fase, com idade entre 15 e 55 anos de idade.
1 - Você tem
computador em casa?
R.:
dos 30 alunos apenas 7 tem computador em casa.
2 - Tem acesso a
computador em algum lugar?
R.:
dos 30 alunos, 13 tem acesso, em lan houses ou em casa de familiares.
3 - O que você
utiliza no computador?
R.:
10 nunca utilizaram e os 20 utilizam para jogo, gravar cd/dvd, ouvir
música, ver vídeos gospel, baixar música, e para sites de relacionamentos.
4 - Para que serve
o computador?
R.:
todos falaram em pesquisa e
trabalhos, apenas 1 falou "para saber tudo o que se passa pelo mundo"
5 - Gostaria de
utilizar o computador?
R.:
Todos disseram que sim, para
atividades da escola, pesquisa, sites de relacionamentos, bater papo.
Durante a pesquisa, uma aluna perguntou se era verdade que o computador tinha vírus. Diante da resposta afirmativa ela falou: "É por isso que não tenho! Eu tenho crianças em casa"!
Percebemos assim a total exclusão da tecnologia, não só dessa aluna, mas de todos, onde o computador só serve para ouvir/ver cd/dvd e para sites de relacionamentos, pois para as pesquisas, costumam pedir que alguém faça para eles nas lan-houses.
EJA (EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS)
Os homens,
mulheres, jovens, adultos ou idosos que buscam a escola pertencem todos a uma
mesma classe social: são pessoas com
baixo poder aquisitivo, que consomem, de modo geral, apenas o básico à sua
sobrevivência: aluguel, água, luz,
alimentação, remédios para os filhos (quando os têm). O lazer fica por conta dos encontros com as famílias
ou dos festejos e eventos das comunidades das quais participam, ligados, muitas
vezes, às igrejas ou associações. A
televisão é apontada como principal fonte de lazer e informação. Quase sempre seus pais têm ou tiveram uma
escolaridade inferior à sua.
A modalidade
de ensino EJA (Educação de Jovens e Adultos) vem de encontro às necessidades desses
alunos que precisam recuperar o tempo perdido. Infelizmente são pessoas que
foram rotuladas de fracassadas e trazem dentro de si a culpa, como se fossem os
únicos responsáveis pelo seu fracasso.
A maioria ficou fora da escola por repetência, discriminação social ou
tiveram que trabalhar muito cedo para ajudar aos pais no sustento da casa. São
excluídos da escola, da vida, da sociedade e do "mundo" de
possibilidades, principalmente tecnológicas.
Este cenário poderá ser transformado na medida em
que a escola investir no acolhimento do aluno, que é alguém receptivo à aprendizagem, repleto
de curiosidade e que vai para a sala de aula desejoso de novas experiências.
Os jovens e adultos buscam na escola, mais do que
conteúdos prontos: Como cidadãos e
trabalhadores, esses alunos querem se sentir sujeitos livres e participativos e
crescer cultural, social e economicamente.
A compreensão dessa realidade levou Paulo Freire,
ainda nos anos de 1960, a reconhecer o analfabetismo como uma questão não só
pedagógica, mas também social e política.
É a mesma sabedoria de Freire que nos mostra que educar a favor dos
pobres é educar para a transformação da sociedade geradora da pobreza.
BIBLIOGRAFIA:
1 - Trabalhando com a educação de
Jovens e adultos (alunas e alunos da EJA) – Ministério da Educação
Os homens,
mulheres, jovens, adultos ou idosos que buscam a escola pertencem todos a uma
mesma classe social: são pessoas com
baixo poder aquisitivo, que consomem, de modo geral, apenas o básico à sua
sobrevivência: aluguel, água, luz,
alimentação, remédios para os filhos (quando os têm). O lazer fica por conta dos encontros com as famílias
ou dos festejos e eventos das comunidades das quais participam, ligados, muitas
vezes, às igrejas ou associações. A
televisão é apontada como principal fonte de lazer e informação. Quase sempre seus pais têm ou tiveram uma
escolaridade inferior à sua.
A modalidade
de ensino EJA (Educação de Jovens e Adultos) vem de encontro às necessidades desses
alunos que precisam recuperar o tempo perdido. Infelizmente são pessoas que
foram rotuladas de fracassadas e trazem dentro de si a culpa, como se fossem os
únicos responsáveis pelo seu fracasso.
A maioria ficou fora da escola por repetência, discriminação social ou
tiveram que trabalhar muito cedo para ajudar aos pais no sustento da casa. São
excluídos da escola, da vida, da sociedade e do "mundo" de
possibilidades, principalmente tecnológicas.
Este cenário poderá ser transformado na medida em
que a escola investir no acolhimento do aluno, que é alguém receptivo à aprendizagem, repleto
de curiosidade e que vai para a sala de aula desejoso de novas experiências.
Os jovens e adultos buscam na escola, mais do que
conteúdos prontos: Como cidadãos e
trabalhadores, esses alunos querem se sentir sujeitos livres e participativos e
crescer cultural, social e economicamente.
A compreensão dessa realidade levou Paulo Freire,
ainda nos anos de 1960, a reconhecer o analfabetismo como uma questão não só
pedagógica, mas também social e política.
É a mesma sabedoria de Freire que nos mostra que educar a favor dos
pobres é educar para a transformação da sociedade geradora da pobreza.
BIBLIOGRAFIA:
1 - Trabalhando com a educação de
Jovens e adultos (alunas e alunos da EJA) – Ministério da Educação
IMPORTANCIA DA INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO
A informática vem se tornando cada vez mais
importante na educação. A tecnologia causa mudanças no que fazemos, no nosso
comportamento, em como elaboramos conhecimentos e no nosso relacionamento com o
mundo. Ao integrar a informática ao currículo escolar não serve apenas como
instrumento de apoio, mas para preparar os alunos para uma sociedade
informatizada. Vivemos em um mundo tecnológico, e é impossível ignorar sua
atuação em nossas vidas.
Segundo Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida,
coordenadora e docente do Programa de Pós-Graduação em Educação: Currículo, da
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), em um mundo cada vez
mais globalizado, utilizar as novas tecnologias de forma integrada ao projeto
pedagógico é uma maneira de se aproximar da geração que está nos bancos
escolares e formar jovens aptos a lidar com as novas exigências deste século é
uma meta que só será alcançada com uma transformação sistêmica da Educação, com
intervenções no ambiente escolar e no currículo. A educadora alemã Marina Roth
defende uma transformação no processo de ensino e aprendizagem que prepare os
discentes para enfrentar as novidades do século 21, com um currículo em que os
projetos substituam as aulas. É preciso sempre ter como fim a preocupação com a
formação, qualificando-os para que, no futuro, possam trabalhar.
APRESENTAÇÃO
Blog criado para a disciplina de Informática na
Educação do 3º período do curso de Licenciatura em Pedagogia do CEDERJ, com o
objetivo de expor a IMPORTÂNCIA DA UTILIZAÇÃO DA INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO DE
JOVENS E ADULTOS, onde pretendo mostrar que apesar dos adultos da EJA (de modo
geral) não terem acesso, alguns jovens costumam frequentar lan houses e
utilizam apenas para sites de relacionamentos. Os alunos dessa modalidade de
ensino estão excluídos do mundo de possibilidades que um computador e Internet
e todas as tecnologias atuais têm a oferecer.
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